Acarpa
Entre os dias 07 e 09 de julho o Sistema Café do Cerrado recebeu uma comitiva de Portugal, cuja maioria composta por industriais do setor de torrefação de café. A visita foi uma realização da AICC – Associação Industrial e Comercial do Café, de Portugal, em parceria com a Federação dos Cafeicultores do Cerrado e patrocinado pela Expocaccer, sendo esta visita parte do projeto de ampliação do Café do Cerrado através da criação de canais diretos de comercialização e de valorização da marca.
O objetivo dos visitantes foi aprofundar o conhecimento na cadeia produtiva do café e em três dias na região, tiveram um roteiro intenso compreendendo visitas a três propriedades de café, para que assim houvesse plena noção do processo de cultivo, colheita e benefício em fazendas de pequeno, médio e grande porte. Na fazenda Santo Antônio, de pequeno porte, localizada na unidade de Santo Antônio da Lagoa Seca, os portugueses puderam conferir o processo de colheita manual e também experimentar a sensação de colher o fruto. “A viagem à região cafeeira do Brasil é um sonho de uma vida, pois sempre ouvimos falar e agora estamos tendo a oportunidade de conferir, de perto, tudo que imaginávamos sobre a região”, entusiasma-se a administradora de torrefação, Helena Pina. Tal entusiasmo justifica-se pelo fato de que poucos na comitiva conheciam de perto uma fazenda de café, logo, o produto que a maioria conhecia, até o momento, era o café rebeneficiado, em grão verde, da forma como é encaminhado para as torrefações. Por isto, o fato de estarem presentes em uma região produtora e conhecer o processo que antecede o café antes de chegarem até eles, impressiona, sobretudo para aqueles que possuem um conhecimento maior em plantas, como a engenheira agrônoma e diretora de qualidade, Sandra Azevedo. “Conhecer a região foi espetacular. A visão que passaremos a ter do produto café, com certeza, será diferente, pois o trabalho que é realizado nas fazendas e nas organizações, com tanta dedicação, é muito impressionante”.
Seguidamente às visitas nas fazendas, a comitiva participou de palestras sobre a organização do Café do Cerrado, conheceu a estrutura da Expocaccer e participou de sessões de provas de café e uma rodada de negócios, cuja finalidade é a inserção do Café do Cerrado no país, uma vez que a marca não é profundamente conhecida, porém, através desta visita um importante passo no projeto de expansão da marca foi dado, como avalia Eustáquio Miranda, superintendente da Expocaccer. “Processamos rodadas de provas de café para mostrar que em nossa região é possível produzir cafés com características distintas e que poderemos realizar trabalhos diferenciados para atender demandas específicas. O contato inicial foi feito, a partir de agora o trabalho é no sentido de estreitar os laços comerciais e difundir a marca Café do Cerrado para as torrefações do país”. Difusão esta que já teve seu início pela impressão que a região causou. “Não conhecia com profundidade a região e o Café do Cerrado, porém agora pude comprovar a grandiosidade e a bela organização do Sistema”, finaliza Margarida Ferreira, secretária geral da AICC.
Entre os dias 07 e 09 de julho o Sistema Café do Cerrado recebeu uma comitiva de Portugal, cuja maioria composta por industriais do setor de torrefação de café. A visita foi uma realização da AICC – Associação Industrial e Comercial do Café, de Portugal, em parceria com a Federação dos Cafeicultores do Cerrado e patrocinado pela Expocaccer, sendo esta visita parte do projeto de ampliação do Café do Cerrado através da criação de canais diretos de comercialização e de valorização da marca.
O objetivo dos visitantes foi aprofundar o conhecimento na cadeia produtiva do café e em três dias na região, tiveram um roteiro intenso compreendendo visitas a três propriedades de café, para que assim houvesse plena noção do processo de cultivo, colheita e benefício em fazendas de pequeno, médio e grande porte. Na fazenda Santo Antônio, de pequeno porte, localizada na unidade de Santo Antônio da Lagoa Seca, os portugueses puderam conferir o processo de colheita manual e também experimentar a sensação de colher o fruto. “A viagem à região cafeeira do Brasil é um sonho de uma vida, pois sempre ouvimos falar e agora estamos tendo a oportunidade de conferir, de perto, tudo que imaginávamos sobre a região”, entusiasma-se a administradora de torrefação, Helena Pina. Tal entusiasmo justifica-se pelo fato de que poucos na comitiva conheciam de perto uma fazenda de café, logo, o produto que a maioria conhecia, até o momento, era o café rebeneficiado, em grão verde, da forma como é encaminhado para as torrefações. Por isto, o fato de estarem presentes em uma região produtora e conhecer o processo que antecede o café antes de chegarem até eles, impressiona, sobretudo para aqueles que possuem um conhecimento maior em plantas, como a engenheira agrônoma e diretora de qualidade, Sandra Azevedo. “Conhecer a região foi espetacular. A visão que passaremos a ter do produto café, com certeza, será diferente, pois o trabalho que é realizado nas fazendas e nas organizações, com tanta dedicação, é muito impressionante”.
Seguidamente às visitas nas fazendas, a comitiva participou de palestras sobre a organização do Café do Cerrado, conheceu a estrutura da Expocaccer e participou de sessões de provas de café e uma rodada de negócios, cuja finalidade é a inserção do Café do Cerrado no país, uma vez que a marca não é profundamente conhecida, porém, através desta visita um importante passo no projeto de expansão da marca foi dado, como avalia Eustáquio Miranda, superintendente da Expocaccer. “Processamos rodadas de provas de café para mostrar que em nossa região é possível produzir cafés com características distintas e que poderemos realizar trabalhos diferenciados para atender demandas específicas. O contato inicial foi feito, a partir de agora o trabalho é no sentido de estreitar os laços comerciais e difundir a marca Café do Cerrado para as torrefações do país”. Difusão esta que já teve seu início pela impressão que a região causou. “Não conhecia com profundidade a região e o Café do Cerrado, porém agora pude comprovar a grandiosidade e a bela organização do Sistema”, finaliza Margarida Ferreira, secretária geral da AICC.
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