As três palavras de ordem do consumo conscinete já deveriam ser conhecidas de todos mas nunca é demais lembrá-las: reduzir, reutilizar e reciclar. A idéia por trás desse trio é bem simples e pode fazer muita diferença nos nossos hábitos de consumo e no impacto que provocamos no mundo. Reduzir, reutilizar e reciclar afeta diretamente as fases de consumo e descarte dos produtos mas pode ter um bom impacto também nas fases de extração e produção quando acontecem os maiores índices de degradação e poluição.
O primeiro dos três "R's", reduzir, está voltado para quanto consumimos e quanto lixo produzimos. Intuitivamente poderíamos pensar que produzimos lixo na medida exata em que consumimos produtos. É claro que existe uma relação entre o que compramos e o que jogamos fora. Mas, a bem da verdade, jogamos fora a maior parte do que compramos. A primeira idéia então é tentarmos evitar o consumo supérfluo.Nem sempre atualizamos o que temos porque realmente precisamos da última versão. O produto fica obsoleto porque foi planejado para ficar “ultrapassado” depois de certo tempo. Ou porque achamos que ele ficou obsoleto porque há campanhas em todos os lugares nos dizendo isso. Podemos reduzir a quantidade do que compramos se pensarmos nisso.
Podemos diminuir a quantidade de lixo que produzimos quando compramos menos mas também podemos dar preferência a embalagens econômicas, podemos evitar as sacolas de plástico, os copos descartáveis, materiais poluentes. Medidas tão simples quanto levar uma sacola, um carrinho ou uma caixa de papelão – quando repetidas por muitas pessoas – podem ter um efeito impressionante.
Reutilizar talvez seja o mais fácil dos “R’s”. Dá para reutilizar garrafas de plástico, de vidro, roupas, sapatos, telefones, computadores, folhas de papel. Praticamente não há limites. Na maioria dos casos, jogamos fora coisas que podem ser usadas mais de uma vez. Uma garrafa de plástico pode ser reutilizada inúmeras vezes como garrafa mesmo mas também pode virar brinquedo, peso, funil, galão, vaso para mudas... ou pode demorar centenas de anos para se decompor na natureza.
Reciclar, apesar de ser o mais famoso, é o mais difícil, caro e restrito dos três R’s. Só é possível reciclar certo número de materiais, o processo depende de coleta seletiva ou da separação do lixo, de volumes que viabilizem economicamente a produção. Todos pensamos imediatamente no caso das latas de alumínio, do papel e do plástico quando se fala em reciclagem. Mas, infelizmente, esses exemplos ainda representam a menor parte do que consumimos. Reciclar significa produzir menos lixo e, ao mesmo tempo, diminuir a exploração dos recursos. Claro, ao darmos preferência para materiais recicláveis estamos estimulando as práticas sustentáveis como a própria reciclagem e o uso de recursos renováveis.
Apesar de tudo isso, é na indústria onde estão os principais pontos de consumo de recursos e produção de lixo. Nossos hábitos de consumo afetam diretamente como, o que e quanto a indústria produz. Mas, para cada lata de lixo que descartamos em nossas casas outras setenta foram descartadas na criação dos mesmos produtos. Além de mudarmos nossos hábitos de consumo, é preciso que a indústria mude os padrões de produção. À medida que a produção for cada vez mais limpa – ao utilizar recursos e energia renováveis, insumos não poluentes, diminuir os resíduos, reaproveitar material – maior serão os benefícios de reduzir, reutilizar e reciclar.
O primeiro dos três "R's", reduzir, está voltado para quanto consumimos e quanto lixo produzimos. Intuitivamente poderíamos pensar que produzimos lixo na medida exata em que consumimos produtos. É claro que existe uma relação entre o que compramos e o que jogamos fora. Mas, a bem da verdade, jogamos fora a maior parte do que compramos. A primeira idéia então é tentarmos evitar o consumo supérfluo.Nem sempre atualizamos o que temos porque realmente precisamos da última versão. O produto fica obsoleto porque foi planejado para ficar “ultrapassado” depois de certo tempo. Ou porque achamos que ele ficou obsoleto porque há campanhas em todos os lugares nos dizendo isso. Podemos reduzir a quantidade do que compramos se pensarmos nisso.
Podemos diminuir a quantidade de lixo que produzimos quando compramos menos mas também podemos dar preferência a embalagens econômicas, podemos evitar as sacolas de plástico, os copos descartáveis, materiais poluentes. Medidas tão simples quanto levar uma sacola, um carrinho ou uma caixa de papelão – quando repetidas por muitas pessoas – podem ter um efeito impressionante.
Reutilizar talvez seja o mais fácil dos “R’s”. Dá para reutilizar garrafas de plástico, de vidro, roupas, sapatos, telefones, computadores, folhas de papel. Praticamente não há limites. Na maioria dos casos, jogamos fora coisas que podem ser usadas mais de uma vez. Uma garrafa de plástico pode ser reutilizada inúmeras vezes como garrafa mesmo mas também pode virar brinquedo, peso, funil, galão, vaso para mudas... ou pode demorar centenas de anos para se decompor na natureza.
Reciclar, apesar de ser o mais famoso, é o mais difícil, caro e restrito dos três R’s. Só é possível reciclar certo número de materiais, o processo depende de coleta seletiva ou da separação do lixo, de volumes que viabilizem economicamente a produção. Todos pensamos imediatamente no caso das latas de alumínio, do papel e do plástico quando se fala em reciclagem. Mas, infelizmente, esses exemplos ainda representam a menor parte do que consumimos. Reciclar significa produzir menos lixo e, ao mesmo tempo, diminuir a exploração dos recursos. Claro, ao darmos preferência para materiais recicláveis estamos estimulando as práticas sustentáveis como a própria reciclagem e o uso de recursos renováveis.
Apesar de tudo isso, é na indústria onde estão os principais pontos de consumo de recursos e produção de lixo. Nossos hábitos de consumo afetam diretamente como, o que e quanto a indústria produz. Mas, para cada lata de lixo que descartamos em nossas casas outras setenta foram descartadas na criação dos mesmos produtos. Além de mudarmos nossos hábitos de consumo, é preciso que a indústria mude os padrões de produção. À medida que a produção for cada vez mais limpa – ao utilizar recursos e energia renováveis, insumos não poluentes, diminuir os resíduos, reaproveitar material – maior serão os benefícios de reduzir, reutilizar e reciclar.
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