Lendo uma matéria da Época São Paulo sobre reciclagem fiquei pensando em Patrocínio e separei dois parágrafos:
Recicla-me ou te devoro
Domingo de sol em São Paulo. O dia convida para um churrasco. Numa laje no Mandaqui ou num casarão do Tatuapé, com picanha maturada ou espetinho de gato, até vegetariano aceita o convite, interssado no papo com os amigos e, principalmente, na geladeira cheia. Ali, há latinhas em profusão: verdes, vermelhas e prateadas, de cerveja ou refrigerante, estupidamente geladas. A primeira é consumida enquanto o dono da casa espalha sal grosso na carne. A segunda é esvaziada assim qeu o fogo é acesso. Papo vai, papo vem, há quem beba a quinta latinha antes da primeira rodada de linguiça. Terminado o rega-bofe, para onde vai tanta lata?
Uma das causas desse aumento [do lixo produzido] é a mudança de comportamento desencadeada pela Lei Seca. O recrudescimento da fiscalização e das leis que proíbem a condução de veículo motorizado após a ingestão de álcool tem estimulado a propulação a comprar mais cerveja (em lata) no supermercado para tomar em casa. O aumento do poder aquisitivo do brasileiro também tem contribuído para o crescimento do consumo de latinhas e de maneira geral, de todo tipo de produto (o que promove um crescimento do descarte não apenas de alumínio mas também de papel, plástico, papelão e outras embalagens) [além do aumento do consumo de matéria-prima e dos resíduos da produção]. A festa do consumo, infelizmente, estimula o desperdício e mascara o que é matéria-prima [para outros produtos] sob a forma de resíduos sólidos, atingindo em cheio o meio ambiente e o futuro da cidade [da humanidade e do planeta também!].
Recicla-me ou te devoro
Domingo de sol em São Paulo. O dia convida para um churrasco. Numa laje no Mandaqui ou num casarão do Tatuapé, com picanha maturada ou espetinho de gato, até vegetariano aceita o convite, interssado no papo com os amigos e, principalmente, na geladeira cheia. Ali, há latinhas em profusão: verdes, vermelhas e prateadas, de cerveja ou refrigerante, estupidamente geladas. A primeira é consumida enquanto o dono da casa espalha sal grosso na carne. A segunda é esvaziada assim qeu o fogo é acesso. Papo vai, papo vem, há quem beba a quinta latinha antes da primeira rodada de linguiça. Terminado o rega-bofe, para onde vai tanta lata?
Uma das causas desse aumento [do lixo produzido] é a mudança de comportamento desencadeada pela Lei Seca. O recrudescimento da fiscalização e das leis que proíbem a condução de veículo motorizado após a ingestão de álcool tem estimulado a propulação a comprar mais cerveja (em lata) no supermercado para tomar em casa. O aumento do poder aquisitivo do brasileiro também tem contribuído para o crescimento do consumo de latinhas e de maneira geral, de todo tipo de produto (o que promove um crescimento do descarte não apenas de alumínio mas também de papel, plástico, papelão e outras embalagens) [além do aumento do consumo de matéria-prima e dos resíduos da produção]. A festa do consumo, infelizmente, estimula o desperdício e mascara o que é matéria-prima [para outros produtos] sob a forma de resíduos sólidos, atingindo em cheio o meio ambiente e o futuro da cidade [da humanidade e do planeta também!].
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