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O preço e a manutenção dos equipamentos nacionais saem mais em conta do que os importados. Máquinas custam entre R$ 9 mil e R$ 16 mil.
Pequenos empresários agora fabricam no Brasil as máquinas de fazer aquele saboroso café expresso. E em um mercado repleto de equipamentos importados, quem está abrindo uma nova cafeteria pode agora investir em um cafezinho feito com máquina nacional.
Uma máquina brasileira de café expresso é uma novidade no mercado. O equipamento tem capacidade para preparar até quatro expressos de uma só vez.
Em uma loja são servidos 120 cafés por dia.
Há seis anos o empresário José Palácio é o dono da cafeteria. O investimento para montar o negócio foi de cerca de R$ 70 mil. Ele comprou equipamentos e contratou uma empresa para fazer a montagem do estabelecimento. Depois de pesquisar o mercado, José Palácio comprou uma máquina nacional de fazer café por R$ 13 mil.
“É mais interessante ter uma nacional por uma questão de preço e manutenção. É mais confiável”, diz o empresário.
Em quatro meses de trabalho com a nova máquina, o empresário recuperou o investimento e passou a ter lucro de 30%.
“Mercadoria é uma coisa fundamental. Depois vem a localização e, em seguida, o atendimento”, avalia José Palácio.
A máquina de café é produzida na fábrica do empresário Fernando Tortorella. Há 23 anos ele está à frente do negócio, tanto para venda quanto para locação. Nos últimos anos a produção da máquina nacional cresceu, apesar de o mercado estar repleto de equipamentos importados.
“Nosso índice de nacionalização é de praticamente 95%. Alguns itens que são comprados no mercado nacional têm origem estrangeira. Porém, nós compramos aqui no Brasil”, ressalta Fernando Tortorella.
O investimento inicial foi de pouco mais de R$ 100 mil, e trabalhavam apenas quatro funcionários. Hoje, o número triplicou. Por mês, são produzidas 15 máquinas. Os preços variam entre R$ 9 mil e R$ 16 mil.
“Esse setor tem vários segmentos: residencial, café fora de casa e machine, que é o segmento de pessoas que vão tomar café no escritório. Além de outras bebidas quentes. Mas basicamente os três setores estão em crescimento”, diz Fernando Tortorella.
O empresário fatura cerca de R$ 210 mil por mês. A margem de lucro é de 12%.
Além das máquinas novas que saem da linha de produção, o empresário reforma equipamentos mais antigos já em circulação no mercado. São diversos modelos fabricados antes pela empresa e colocados para locação.
Fernando Tortorella tem 800 máquinas nacionais alugadas em todo o país. A mensalidade de cada equipamento varia de R$ 190 até R$ 400, de acordo com o modelo.
“De maneira geral, o negócio de café expresso é bom para todo mundo: para o usuário da máquina, para a empresa que aluga e para nós que fabricamos, dependendo do câmbio. Quando o câmbio está favorável para o real é mais interessante fabricar no Brasil”, explica Fernando Tortorella.
Há dois anos Vandda Oliveira assumiu uma cafeteria que já funcionava em um prédio comercial de São Paulo. A empresária alugou uma máquina nacional por causa da assistência técnica. Ela paga R$ 325 por mês. “Eu tenho uma manutenção mensal regular e a possibilidade de ter uma máquina mais moderna a qualquer momento, provavelmente só mudando uma faixa de aluguel”, diz.
Vandda Oliveira tem duas funcionárias fixas: uma para cada período. Abre o café às 8h e fecha às 20h. E faz, em média, 70 cafezinhos por dia. O faturamento mensal dobrou.
“O café é o carro-chefe. Tem dias que vendemos mais, tem dias que vendemos menos, de acordo com o tempo. Mas ele o grande chefe é o famoso café expresso e pão de queijo”, conta Vandda Oliveira.
A primeira vantagem de quem opta por uma máquina produzida no Brasil é o preço. Uma máquina italiana, que faz quatro cafés de uma só vez, custa na faixa de R$ 18 mil. No mesmo modelo nacional, o preço cai em R$ 5 mil. A outra vantagem é a entrega.
“Nós temos um produto acabado em cerca de uma semana, pronto para entregar no cliente, seja para aluguel ou para venda. Isso permite uma logística diferenciada dos nossos concorrentes, que são importadores e requerem um prazo muito maior para ter o produto em casa”, diz Fernando Tortorella.
Clique aqui para ver o vídeo da matéria e os contatos das empresas.
O preço e a manutenção dos equipamentos nacionais saem mais em conta do que os importados. Máquinas custam entre R$ 9 mil e R$ 16 mil.
Pequenos empresários agora fabricam no Brasil as máquinas de fazer aquele saboroso café expresso. E em um mercado repleto de equipamentos importados, quem está abrindo uma nova cafeteria pode agora investir em um cafezinho feito com máquina nacional.
Uma máquina brasileira de café expresso é uma novidade no mercado. O equipamento tem capacidade para preparar até quatro expressos de uma só vez.
Em uma loja são servidos 120 cafés por dia.
Há seis anos o empresário José Palácio é o dono da cafeteria. O investimento para montar o negócio foi de cerca de R$ 70 mil. Ele comprou equipamentos e contratou uma empresa para fazer a montagem do estabelecimento. Depois de pesquisar o mercado, José Palácio comprou uma máquina nacional de fazer café por R$ 13 mil.
“É mais interessante ter uma nacional por uma questão de preço e manutenção. É mais confiável”, diz o empresário.
Em quatro meses de trabalho com a nova máquina, o empresário recuperou o investimento e passou a ter lucro de 30%.
“Mercadoria é uma coisa fundamental. Depois vem a localização e, em seguida, o atendimento”, avalia José Palácio.
A máquina de café é produzida na fábrica do empresário Fernando Tortorella. Há 23 anos ele está à frente do negócio, tanto para venda quanto para locação. Nos últimos anos a produção da máquina nacional cresceu, apesar de o mercado estar repleto de equipamentos importados.
“Nosso índice de nacionalização é de praticamente 95%. Alguns itens que são comprados no mercado nacional têm origem estrangeira. Porém, nós compramos aqui no Brasil”, ressalta Fernando Tortorella.
O investimento inicial foi de pouco mais de R$ 100 mil, e trabalhavam apenas quatro funcionários. Hoje, o número triplicou. Por mês, são produzidas 15 máquinas. Os preços variam entre R$ 9 mil e R$ 16 mil.
“Esse setor tem vários segmentos: residencial, café fora de casa e machine, que é o segmento de pessoas que vão tomar café no escritório. Além de outras bebidas quentes. Mas basicamente os três setores estão em crescimento”, diz Fernando Tortorella.
O empresário fatura cerca de R$ 210 mil por mês. A margem de lucro é de 12%.
Além das máquinas novas que saem da linha de produção, o empresário reforma equipamentos mais antigos já em circulação no mercado. São diversos modelos fabricados antes pela empresa e colocados para locação.
Fernando Tortorella tem 800 máquinas nacionais alugadas em todo o país. A mensalidade de cada equipamento varia de R$ 190 até R$ 400, de acordo com o modelo.
“De maneira geral, o negócio de café expresso é bom para todo mundo: para o usuário da máquina, para a empresa que aluga e para nós que fabricamos, dependendo do câmbio. Quando o câmbio está favorável para o real é mais interessante fabricar no Brasil”, explica Fernando Tortorella.
Há dois anos Vandda Oliveira assumiu uma cafeteria que já funcionava em um prédio comercial de São Paulo. A empresária alugou uma máquina nacional por causa da assistência técnica. Ela paga R$ 325 por mês. “Eu tenho uma manutenção mensal regular e a possibilidade de ter uma máquina mais moderna a qualquer momento, provavelmente só mudando uma faixa de aluguel”, diz.
Vandda Oliveira tem duas funcionárias fixas: uma para cada período. Abre o café às 8h e fecha às 20h. E faz, em média, 70 cafezinhos por dia. O faturamento mensal dobrou.
“O café é o carro-chefe. Tem dias que vendemos mais, tem dias que vendemos menos, de acordo com o tempo. Mas ele o grande chefe é o famoso café expresso e pão de queijo”, conta Vandda Oliveira.
A primeira vantagem de quem opta por uma máquina produzida no Brasil é o preço. Uma máquina italiana, que faz quatro cafés de uma só vez, custa na faixa de R$ 18 mil. No mesmo modelo nacional, o preço cai em R$ 5 mil. A outra vantagem é a entrega.
“Nós temos um produto acabado em cerca de uma semana, pronto para entregar no cliente, seja para aluguel ou para venda. Isso permite uma logística diferenciada dos nossos concorrentes, que são importadores e requerem um prazo muito maior para ter o produto em casa”, diz Fernando Tortorella.
Clique aqui para ver o vídeo da matéria e os contatos das empresas.
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